Ontem foi assim.
um pequeno paraíso escondido entre as escarpas da serra do gerês. onde a agua não é gelada e apetece repetir a ida ao banho. chamam-lhe "a cascata do tahiti", "título" considerado ridículo para uns, uma metáfora de um cenário paradisíaco para outros.
e ao descer pela serra, em direcção a ermida e à vila do gerês,
este era o cenário
e aquilo que dava ar de um pôr-do-sol digno da inspiração dos poetas e dos amantes, nada mais era do que um cenário dantesco que fazia partir o coração.
e todos os anos, como o Ricardo Araújo Pereira diz, a história se repete: o mesmo cenário, o mesmo enredo, as mesmas personagens, o mesmo fim.
são as histórias deste nosso querido mês de agosto...
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